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Por que a tecnologia pode ajudar no problema de roubo na construção civil
17 dezembro 2024
O Registro de Equipamentos (TER), o maior banco de dados de equipamentos e instalações roubados da Europa, relata que 10% de suas verificações identificam itens roubados. Alastair MacLeod, CEO da Ground Control, argumenta que precisamos adotar a tecnologia para enfrentar esse problema de frente.

Projetos de construção são operações de alto risco, frequentemente espalhados por locais amplos e complexos, com inúmeros ativos em movimento. À medida que o mundo se desenvolve e novas economias crescem, a infraestrutura também se expande, seja por meio de redes ferroviárias, canais ou oleodutos, muitas vezes atravessando vastas e remotas extensões de terra.
Em projetos de grande porte, equipamentos pesados, como escavadeiras, tratores e guindastes, podem ser facilmente perdidos ou roubados em locais onde centenas de pessoas e máquinas trabalham simultaneamente. Para um projeto com cronograma e orçamento apertados, a perda de um único ativo crítico pode ter consequências graves.
O rastreamento de ativos habilitado para IoT (internet das coisas) resolve esse problema, permitindo que empresas de engenharia civil rastreiem cada máquina em tempo real. Com o rastreamento de ativos via satélite, as empresas podem monitorar a localização exata de cada item, seu status operacional e até mesmo o consumo de combustível, onde quer que estejam. Esse nível de percepção não apenas ajuda a reduzir o risco de roubo, como também aprimora a gestão de projetos, permitindo que os gerentes aloquem recursos de forma mais eficaz.
Por exemplo, recursos de geofencing permitem que os gestores definam limites virtuais em torno de ativos. Se uma máquina se mover para fora da área designada, o sistema envia um alerta, permitindo uma ação imediata para evitar roubos. Essa abordagem proativa ajuda a proteger ativos em ambientes onde a segurança pode ser um desafio.
A IoT via satélite aproveita o poder das redes globais de satélites para rastrear ativos muito além de torres de celular e redes que dependem de infraestrutura terrestre. À medida que a conectividade via satélite se torna mais acessível e econômica, seu alcance global é ideal para transporte de longa distância, canteiros de obras isolados e ambientes industriais distantes da infraestrutura celular.
Seja um ativo no coração da Amazônia ou nos arredores de uma vila remota, a IoT via satélite pode determinar sua localização com precisão de poucos metros. E dispositivos de rastreamento de ativos podem fazer mais do que apenas fornecer dados de localização; se necessário, podem fornecer dados vitais de telemetria. Em ambientes de transporte, por exemplo, os dispositivos podem transmitir dados de múltiplos sensores de IoT para facilitar a manutenção preditiva. Luzes de serviço, pressão dos pneus, consumo de combustível, análise de óleo e vibração são essenciais para garantir que uma frota permaneça operacional.
Como funciona o rastreamento de IoT via satélite?

Ao anexar sensores e dispositivos de rastreamento a ativos físicos — sejam eles tratores, guindastes ou escavadeiras — é possível coletar dados sobre a posição precisa, o uso e a condição de cada ativo, enviando atualizações para um sistema de gerenciamento central em tempo real.
Quando os ativos estão fora do alcance da rede celular, rastreadores de IoT via satélite entram em ação. Ao contrário dos rastreadores tradicionais, que dependem exclusivamente da infraestrutura celular, a IoT via satélite pode fornecer conectividade em qualquer lugar, por mais remoto ou fora da rede elétrica que seja.
Essa abordagem de rastreamento não só se mostra eficaz, como também acessível. Ao utilizar sensores de baixo consumo e pequenos dispositivos habilitados para satélite, o rastreamento por IoT permite que as empresas mantenham a supervisão sem os altos custos associados às soluções tradicionais de monitoramento ou segurança. O baixo custo do rastreamento por IoT também o torna escalável, permitindo que as empresas comecem com alguns ativos críticos e, em seguida, expandam para cobrir toda a sua frota ou operação, conforme necessário.
Para fornecer dados de rastreamento precisos, a IoT via satélite depende de um sistema de três partes. A primeira, frequentemente chamada de espinha dorsal da IoT via satélite, são as próprias redes de satélites, incluindo satélites GNSS e de órbita terrestre baixa (LEO), que fornecem cobertura global e alta precisão.
O segundo são os rastreadores habilitados para IoT. Conectados a cada ativo, esses pequenos dispositivos se comunicam com os satélites, enviando e recebendo localização e outros dados continuamente. Eles são projetados para ter baixo consumo de energia, garantindo funcionalidade de longo prazo sem recarga frequente.

E, finalmente, os dados coletados fluem para uma plataforma centralizada baseada em nuvem, onde é possível visualizar ativos em tempo real, analisar dados históricos e tomar decisões informadas com base nas condições locais predominantes.
O futuro tecnológico da construção
O setor da construção civil encontra-se numa encruzilhada, onde desafios tradicionais como roubo e ineficiência se encontram com o potencial transformador da tecnologia. À medida que continuamos a expandir os limites da infraestrutura, construindo redes e sistemas que abrangem continentes e terrenos remotos, a necessidade de adotar soluções avançadas de gestão de ativos, como a IoT via satélite, nunca foi tão forte.
Ao fornecer visibilidade e controle incomparáveis sobre ativos, essas tecnologias não apenas protegem equipamentos valiosos, mas também capacitam gerentes de projeto a trabalhar de forma mais inteligente, não mais difícil.
Em um setor onde tempo, segurança e precisão são cruciais, o rastreamento de ativos via satélite é um aliado essencial para entregar projetos no prazo, dentro do orçamento e com confiança. O futuro da construção civil reside em alavancar a inovação para resolver seus problemas mais persistentes, e a IoT via satélite está na vanguarda dessa mudança.
Alastair MacLeod é CEO da Ground Control.
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